Dicas de saude
A queda de cabelos em mulheres tem as causas mais diversas e, entre as mais comuns, estão as mudanças hormonais, a genética e distúrbios como a anemia, hipotireoidismo, estresse, pós parto, dietas alimentares.
As pessoas perdem cerca de 100 fios de cabelo por dia. Essa perda só preocupa se os fios começam a se acumular no ralo da pia ou do chuveiro, na escova, nas roupas ou no travesseiro. Quando todo o cabelo fica mais ralo, caem tufos ou há um afinamento onde os fios são repartidos, é hora de consultar! Os tratamentos respondem melhor quando a calvície está em fase inicial e vai variar de acordo com o tipo de queda.
É preciso ficar atento aos sinais, já que a queda de cabelo no sexo feminino costuma ser diferente da no masculino, sendo raras as mulheres que ficam completamente carecas. O que acontece é um afinamento progressivo dos fios, geralmente a partir dos 30 anos.
Um dos tipos mais comuns de queda de cabelo é o eflúvio telógeno, caracterizado pela diminuição dos fios em toda a cabeça. Outra causa comum é a alopecia androgênica – a calvície hereditária – nesses casos, os fios da linha da testa são preservados e a mulher não ganha entradas, mas o cabelo da parte de trás e no alto da cabeça vai ficando mais ralo.
A predisposição genética é que vai determinar o grau de queda, mas o excesso de hormônios masculinos, muitas vezes elevados por problemas no ovário ou nas glândulas suprarrenal e hipófise, pode contribuir para o seu agravamento.
Raramente, penteados, escovas, chapinhas e tinturas fazem o cabelo cair. Em geral, esses procedimentos provocam a quebra do cabelo, mas quase nunca vão provocar a queda. Mas a tração continuada de alguns processos, como os alisamentos e os penteados afros, podem provocar a perda definitiva dos fios.
Quanto aos tratamentos, os resultados são variáveis. Em geral, conseguimos a diminuição, a estabilização ou mesmo a reversão parcial do processo. Na calvície, os resultados demoram no mínimo seis meses para serem observados e o tratamento é para sempre.
TESTE DE TOLERÂNCIA A LACTOSE. O teste de tolerância à lactose pelo hidrogênio expirado é considerado o melhor exame para o diagnóstico da intolerância à lactose, pois, além de apresentar grande sensibilidade e especificidade, é um exame não invasivo (sem coleta de sangue) e totalmente indolor, o que facilita sua realização em crianças de qualquer idade, inclusive menores de um ano.
O teste do hidrogênio expirado está disponível para atendimento a crianças de todas as idades e adultos.